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A autora pesquisa há algum tempo a intersecção entre arquitetura de interiores e estudos de gênero; e, com este livro, longe de pretender encerrar o assunto e apresentar simples julgamentos, ela levanta questões e abre caminho nessa área de estudo tão específica e, ao mesmo tempo, tão vinculada a reflexões atuais.
Ao acompanhar como eram os perfis residenciais dos séculos XIX e XX, principalmente no Brasil, seguimos com a autora – e com as valiosas referências que ela nos indica ao longo das páginas – num desvendar do papel das mulheres (e dos homens) na família e na sociedade, no consumo, nos trabalhos domésticos e, como não poderia deixar de ser, no mercado profissional.
Fanny organiza sua obra partindo de diferentes abordagens e considerando vários momentos históricos: as grandes mudanças pelas quais se configura e se transforma a ideia de “domesticidade”, pelo menos desde o século XIX; as questões de “estética” que dela derivam, inclusive com os debates sobre o papel das mulheres na conformação dos novos ambientes domésticos; os debates em prol da renovação das ideias de domesticidade; as mudanças, e as permanências, dos papéis estereotipados do “feminino” e do “masculino” no âmbito doméstico. Ruth Verde Zein